Viajantes que passaram por aqui...

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

e o amor disse...




A única certeza que tenho de que estou vivo
é a dor que sinto ao ler tuas cartas, te olhar de longe
te ver viver e desmoronar...
procuro palavras,sentidos, oportunidades...
tudo envão...
a única paz que me resta é fechar os olhos juntos com os teus e perceber que a realidade só é perfeita quando morremos para ela,quando  em nosso mundo onírico podemos tocar um ao outro...
diversão perversa em meio a solidão...
prazer imenso com tanta dor...
sodomias de anima e animus
Carmim noir espalhado por todo o nosso ser...
A chuva vem completar este prazer... 
Tentando apagar a certeza tatuada em mim

A única certeza que tenho de que estou vivo
é a dor que sinto ao ler tuas cartas, te olhar de longe
te ver sorrir
procurar palavras,sentidos, oportunidades...
sensações...
a única paz que me resta é fechar meus olhos juntar aos  teus e perceber que a realidade só é perfeita quando vivemos no mesmo sonho ,quando  em nosso mundo real podemos tocar um ao outro...
diversão inocente em meio a solidão...
prazer imenso com tanta amor...
bricadeiras de anima e animus
Carmim noir espalhado por todo o nosso ser...
A chuva vem completar este prazer...
Tentando apagar a certeza tatuada em você...
 
A única certeza que tenho e por qual ainda vivo

é quando a chuva vem me lembrar você...
e faz você sentir a mesma coisa
quando lembro dos teus olhos cor de ceu noturno a me procurar...
é da tua voz doce e linda a me encantar
e principalmente

é quando a chuva começa a te apagar...

 Mas você esta tatuada em mim... 

terça-feira, 1 de novembro de 2011

O todo sem a parte não é todo....

 

Tenho saudades do tempo em que eu existia...
Era tudo mais facil, tudo mais lindo
Agora que morri já não me resta nem as palavras...
Agora eu já não sou eu... e nem  sou você
Eu apenas faço parte do todo...
Desse todo que ninguem conhece e que todo mundo é...

domingo, 18 de setembro de 2011

This is War!


 
Armas carregadas, descarregadas em todas as direções!
Por todos os lados meus corpos amontoados despedaçados aos milhões
Agonizando em desculpas inúteis e verdades questionáveis
Tuas palavras afiadas fincadas ao meu peito
Me levam ao leito me fazem padecer
Ainda assim  se tu não medes os atos
Não torna os fatos mais fatos de fato
Não tem ao menos o pudor de te preservar
E todos do mundo podem então ver que estais em guerra
Já não dá mais pra fingir que eu não vi e que não mudei
Me importei a toa
Agora e agora e não depois !
Teu tempo que marca os passos sem compassos
Não deixa as marcas dos passos para trás
  E em que  parte da música eu não entrei
Que tom errado eu entoei ?
Deixando de lado tudo que se sente
Tudo que se sentiu nesse tudo que não tem mais nada da gente...